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Fábulas Fabulosas Millorianas do Eterno País do Futuro

Atualizado: 24 de out. de 2023

Era uma vez um deputado que, em 28 anos de mandato, sempre votou contra qualquer iniciativa de cunho liberal para a economia.


Embora se vendesse como “de direita”, votava feliz junto com o PSOL e PT em todas as pautas econômicas.


Logo antes de ser eleito presidente, o tal deputado supostamente se converteu ao liberalismo e prometeu revolucionar o tal país do futuro.


Eis que, tal como o sapo da outra fábula, o nosso tal deputado preferiu se afogar a ir contra sua natureza…


Mas como ninguém é perfeito, meio distraído deixou passar algumas mudanças liberais, por insistência do seu ogro predileto, e o maldito Banco Central ficou independente. E justamente com um ultra liberal, neto do mais liberal dos liberais que o eterno país do futuro jamais teve!


Uma distração cara, como nosso protagonista vai descobrir em breve…


Voltando à nossa fábula, nosso Augusto Deputado, sem entender direito o que um Banco Central independente significava, passou a gastar o dinheiro dos outros (dos nossos impostos) e o que não tinha (o tal déficit), como se amanhã não houvesse e com o objetivo declarado de continuar afundando o país e empobrecendo o povo que o elegeu.


Tal como uma outra fábula famosa, a da formiga e da cigarra, o inverno chegou e os juros começaram a subir.


Uma pena, pois toda a diligência do nosso heróico deputado-presidente em ser ainda mais irresponsável que a Dilma e seus três patetas não serão suficientes para ganhar a reeleição!


Suas investidas hercúleas, garantidas pelo conluio do atraso com o Centrão, só irão garantir juros de dois dígitos e um boa recessão em 2022.


Tristemente, não só a cigarra irá pagar a conta, todas as formiguinhas também.


E a reeleição, devaneio tão caro (nos dois sentidos da palavra), a cada dia passa de sonho improvável à miragem longínqua no deserto!


E o futuro continua teimando em não chegar para o Eterno País do Futuro…




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